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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(6): 551-563, June 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447420

ABSTRACT

Abstract Background The most frequent cause of death in neurosurgical patients is due to the increase in intracranial pressure (ICP); consequently, adequate monitoring of this parameter is extremely important. Objectives In this study, we aimed to analyze the accuracy of noninvasive measurement methods for intracranial hypertension (IH) in patients with traumatic brain injury (TBI). Methods The data were obtained from the PubMed database, using the following terms: intracranial pressure, noninvasive, monitoring, assessment, and measurement. The selected articles date from 1980 to 2021, all of which were observational studies or clinical trials, in English and specifying ICP measurement in TBI. At the end of the selection, 21 articles were included in this review. Results The optic nerve sheath diameter (ONSD), pupillometry, transcranial doppler (TCD), multimodal combination, brain compliance using ICP waveform (ICPW), HeadSense, and Visual flash evoked pressure (FVEP) were analyzed. Pupillometry was not found to correlate with ICP, while HeadSense monitor and the FVEP method appear to have good correlation, but sensitivity and specificity data are not available. The ONSD and TCD methods showed good-to-moderate accuracy on invasive ICP values and potential to detect IH in most studies. Furthermore, multimodal combination may reduce the error possibility related to each technique. Finally, ICPW showed good accuracy to ICP values, but this analysis included TBI and non-TBI patients in the same sample. Conclusions Noninvasive ICP monitoring methods may be used in the near future to guide TBI patients' management.


Resumo Antecedentes A causa mais frequente de morte em pacientes neurocirúrgicos é devido ao aumento da pressão intracraniana (PIC); consequentemente, o monitoramento adequado desse parâmetro é de extrema importância. Objetivos Avaliar na literatura científica os principais métodos não invasivos de medida da PIC em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Métodos Os dados foram obtidos na base de dados PubMed, utilizando os seguintes termos: pressão intracraniana, não invasivo, monitoramento, avaliação e medida, resultando em 147 artigos. Os artigos selecionados datam de 1980 a 2021, sendo todos estudos observacionais ou ensaios clínicos, em inglês e especificando a medida da pressão intracraniana em traumatismo cranioencefálico. Ao final da seleção, 21 artigos foram incluídos nesta revisão. Resultados Foram analisados os seguintes métodos: diâmetro da bainha do nervo óptico (ONSD), pupilometria, doppler transcraniano (TCD), combinação multimodal, complacência cerebral por meio da análise de ondas intracerebrais (ICPW), HeadSense e visual evocado por flashes de luz (FVEP). A pupilometria não se correlacionou com os valores de PIC, enquanto que o monitor HeadSense e o método FVEP parecem ter uma boa correlação, mas os dados de sensibilidade e especificidade desses métodos não estão disponíveis. Os métodos ONSD e TCD mostraram acurácia de boa a moderada quanto aos valores de IPCi, além de bom potencial para detectar hipertensão intracraniana. Ademais, a combinação multimodal pode reduzir a possibilidade de erro relacionado a cada técnica. Por fim, o ICPW apresentou boa acurácia quanto aos valores de ICPi, mas, no estudo analisado, foram incluídos pacientes com e sem TCE em uma mesma amostra. Conclusões Métodos não invasivos de medição da PIC podem atuar no futuro no manejo de pacientes com TCE como uma potencial ferramenta de triagem para TCE grave e para a detecção de hipertensão intracraniana.

2.
J. bras. nefrol ; 43(3): 400-409, July-Sept. 2021. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550483

ABSTRACT

Abstract Advanced age is a risk factor for severe infection by acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). Children, however, often present with milder manifestations of Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). Associations have been found between COVID-19 and multisystem inflammatory syndrome in children (MIS-C). Patients with the latter condition present more severe involvement. Adults with comorbidities such as chronic kidney disease (CKD) are more severely affected. This narrative review aimed to look into whether CKD contributed to more severe involvement in pediatric patients with COVID-19. The studies included in this review did not report severe cases or deaths, and indicated that pediatric patients with CKD and previously healthy children recovered quickly from infection. However, some patients with MIS-C required hospitalization in intensive care units and a few died, although it was not possible to correlate MIS-C and CKD. Conversely, adults with CKD reportedly had increased risk of severe infection by SARS-CoV-2 and higher death rates. The discrepancies seen between age groups may be due to immune system and renin-angiotensin system differences, with more pronounced expression of ACE2 in children. Immunosuppressant therapy has not been related with positive or negative effects in individuals with COVID-19, although current recommendations establish decreases in the dosage of some medications. To sum up with, CKD was not associated with more severe involvement in children diagnosed with COVID-19. Studies enrolling larger populations are still required.


Resumo A idade avançada atua como fator de risco para infecção grave por coronavírus 2 da Síndrome de Angústia respiratória aguda (Sars-CoV-2). Em contrapartida, crianças comumente apresentam curso clínico mais brando da Doença do coronavírus 2019 (covid-19). Entretanto, há associação entre covid-19 e Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Crianças (MIS-C). Nesses casos, os pacientes apresentam pior evolução. Além disso, em presença de comorbidades, como doença renal crônica (DRC), a população adulta cursa com pior prognóstico. Este estudo objetivou, por meio de uma revisão narrativa, avaliar se a DRC contribuiu para pior prognóstico na covid-19 em pacientes pediátricos. Os estudos analisados mostraram ausência de casos graves, nenhum óbito e rápida recuperação tanto em crianças com DRC quanto nos pacientes pediátricos previamente hígidos. Contudo, alguns pacientes com MIS-C necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva e houve registro de óbitos, mas não foi possível relacionar a ocorrência de MIS-C com presença de DRC. Por outro lado, nos adultos, a DRC associou-se a risco aumentado de infecção grave por Sars-CoV-2, com maior índice de óbitos. As discrepâncias entre os grupos etários podem se dever a diferenças no sistema imunológico e no sistema renina-angiotensina, com maior expressão de ECA2 nas crianças. Nos pacientes em imunossupressão, ainda não foi determinado se este tratamento apresenta efeitos benéficos ou maléficos no curso da covid-19, com atual recomendação de se reduzir a dose de alguns medicamentos. Concluindo, não foi possível associar a DRC em crianças a piores prognósticos de covid-19, sendo necessários estudos com amostras mais significativas.

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